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Living ganha imponência baseada na
sustentabilidade com o uso de lastras de porcelanato (Projeto:
Portobello S.A.)


 

Sustentabilidade faz parte
da essência do porcelanato.
Esse material prova, de ponta a ponta, da sua produção ao reaproveitamento, que
é digno de carregar essa palavra como ponto alto de seu DNA. Vantagem que se
estende da fabricação à longevidade das peças em diferentes projetos e
propostas arquitetônicas, sempre com o foco na diversidade de designs.

 

Por consequência, a
sustentabilidade se torna uma marca de qualquer projeto que utiliza o
porcelanato, do compacto ao de grande porte.

 

Continue a leitura para
conhecer todos os atributos que tornam o porcelanato uma joia de construções alinhadas
ao mundo da sustentabilidade. Conheça também o Cobogó Mundaú, a mais nova peça
da Portobello que realça a
brasilidade com o DNA sustentável. Confira!

 

Porcelanato imprime a sustentabilidade desde o princípio


Lastras Nero Venato e
Cobogó Mundaú criam o contraste perfeito entre o luxo e o simples e essencial
(Foto:
Portobello
S.A.
)

Primor pelo meio ambiente é
uma premissa obrigatória na fabricação e aplicação do porcelanato. Todas as
etapas prezam pela entrega de facilidade na mão de obra e alta durabilidade do
material, mesmo em condições que exigem muita resistência.

 

Para atingir esse equilíbrio
de fatores que resultam na sustentabilidade do porcelanato, tecnologia,
desenvolvimento e testes acurados são feitos para se chegar ao ápice
construtivo.

 

O processo de extração da argila


Sustentabilidade implica,
dentre muitos fatores, a extração cuidadosa de recursos a fim de impactar o
mínimo possível o meio ambiente. Nesse sentido, a extração da argila, que é
usada para criar o porcelanato, reserva benefícios à natureza se comparada a
outros materiais.

 

Por ter espessura que varia de
3mm a 6mm, o porcelanato não necessita de grandes quantidades de argila para
ser fabricado. E isso vale desde peças compactas quanto as novidades da Portobello que
expandem possibilidades: as lastras.

A argila usada para fabricar o
porcelanato também tem uma extração menos agressiva à natureza. Ela é realizada
de forma superficial, não exigindo a escavação de grandes pedreiras, como
acontece com o mármore e o granito — deixando toneladas de dejetos e áreas
inutilizadas.

Ambientes bem iluminados podem
receber porcelanato escuro, pois vão expressar melhor sua verdadeira beleza
(Foto:
Portobello
S.A.
)

A matéria-prima do porcelanato


Basicamente, 99% da
matéria-prima do porcelanato é argila. O restante são rochas. Não há nenhum
outro material nobre e de difícil extração que forme peças avançadas e
resistentes, mesmo nas espessuras mais ultrafinas.

 

A magia que faz com que a
argila fique camuflada nas diferentes peças de porcelanato se dá pela forma
como esse material é compactado. De maneira intensa, um maquinário avançado faz
a prensagem da argila, criando peças densas — muita massa em pouco volume.

 

Após isso, ele passa por um
forno dedicado que eleva a argila prensada a altas temperaturas. A têmpera
forja o porcelanato tal como os processos de fundição de aço, eternizando a
alta qualidade e acabamento no material.

 

A capacidade do porcelanato de reproduzir outros elementos da natureza


Um dos destaques da
sustentabilidade que o porcelanato carrega e que tem muita relação com suas
vantagens para o meio ambiente é a possibilidade de reproduzir qualquer tema.

 

Assim, mármore, madeira,
concreto, pedra e qualquer outro material que demanda muito mais agressão à
natureza para ser extraído, é impresso com alta fidelidade no porcelanato.

 

Esse universo de
possibilidades ilimitadas fica ainda mais evidente quando as peças se traduzem
em lastras. São placas gigantes com medidas a partir de 90cmx180cm, que
expandem todas as qualidades intrínsecas do material, com uma estética
arrojada.

Tons terrosos estão em alta e
trazem contemporaneidade ao projeto (Projeto:
Portobello
S.A.
)

A reciclagem constante


Uma das vantagens que o
porcelanato confere às indústrias e à cadeia que envolve a construção é a sua
alta capacidade de ser reciclado. Na Portobello, cerca de 99% dos resíduos
gerados são reciclados — seja em qual etapa for da fabricação e mesmo da aplicação
das peças.

 

Isso torna o processo de
fabricação muito mais proveitoso e reduz os danos ao meio ambiente em grande
escala, uma vez que somente 0,1% dos resíduos são descartados em aterros
sanitários. Fatos que elevam a sustentabilidade do material a todos os níveis.

 

O Cobogó Mundaú é a mais nova prova do DNA sustentável

Essência brasileira com premiação renomada e
exaltado no mundo do design de
interiores
. Essas deixas traduzem qualidades do Cobogó Mundaú, uma
peça que transborda sustentabilidade, eficiência e beleza para projetos, dos
clássicos aos modernos.

De perto, na decoração, a
beleza da peça cheia de brasilidade feita por vários artesãos  
(Projeto: Portobello
S.A.
)


Sustentabilidade desde a concepção


A história do Cobogó Mundaú
começa sustentável desde seu conceito. A peça foi criada para resolver
problemas construtivos, econômicos e sociais de famílias carentes da comunidade
do Vergel do Lago, em Maceió, capital de Alagoas.

 

Dessa maneira, o projeto local
Maceió Mais Inclusiva Através da Economia Circular fez um convite à organização
Instituto A Gente Transforma, que tem o designer Marcelo Rosenbaum à frente.

 

Juntos, e conhecendo a região
e suas figuras mais a fundo, eles se encontraram com o artesão Itamácio dos
Santos. E nessa empreitada em busca da solução viável à economia, população e o
meio ambiente da região, surgiu o Cobogó Mundaú.

 

Processos sustentáveis por várias mãos


O Mundaú traz a
sustentabilidade como forte marca, exaltando o que de melhor foi produzido nesse
formato pela Portobello, até então. A peça se utiliza das conchas do sururu,
molusco considerado patrimônio
cultural
de Alagoas.

 

Itamácio, Rosenbaum e o também
designer Rodrigo Ambrosio criaram então uma peça baseada nas técnicas do
artesão alagoano. Com o adendo sustentável de aproveitar as cascas trituradas
do molusco, e usá-las no lugar do cimento e sobras de entulhos, para criar
peças únicas e resistentes.

Cobogó Mundaú é 100% adaptável
a ambientes externos e internos (Projeto:
Portobello
S.A.
)



Assim nasceu o Cobogó Mundaú,
peça que, por seu caráter sustentável, patrimonial e artesanal, conquistou o
Prêmio Casa Vogue Design em 2021
, na categoria Revestimentos.

 

As lastras aumentam os padrões e as vantagens do porcelanato na mesma
intensidade


Peças maiores em altura e
largura multiplicam os benefícios de sustentabilidade do porcelanato. Um fator
para considerar ao criar projetos que usarão esse material, melhorando todos os
processos e resultados, da mão de obra à estética.

Quartos são bastante
receptivos ao uso de lastras e porcelanatos de grandes formatos (Projeto:
Portobello
S.A.
)



Redução da margem de sobras de peças


As lastras têm a
sustentabilidade em seu DNA, de forma intensa. Com peças maiores, aumenta a
margem para que o preenchimento de grandes áreas seja feito com uma só peça.

 

Consequentemente, isso reduz
as chances de, ao usar peças menores, ter que fazer cortes que deixarão
pequenas resíduos na obra. E estes dificilmente seriam reutilizados em pedaços
tão pequenos. Além disso, exigem poucas linhas
de emendas (
rejunte) e, assim, promovem a sensação de continuidade. 

 

Preenchimento de espaços maiores

Boxes de banheiros, painéis de
TV, biblioteca, corredores e cozinhas se beneficiam na mesma medida com o uso
de lastras. Tais porcelanatos em tamanhos imensos conseguem preencher paredes
inteiras com só uma peça.

 

Pode parecer difícil de
executar um projeto que preze por esse estilo de peça única, contudo, com a mão
de obra especializada e ferramentas adequadas, o processo é bem prático.

Espaços ganham luxo e destaque
com o uso de peças fiéis aos materiais mais nobres (Projeto:
Portobello
S.A.
)



Aproveitamento de sobras e peças esculpidas


Ainda que algumas instalações
exijam o corte para o melhor encaixe como revestimento, a sustentabilidade que
o porcelanato oferece permite que se aproveite tais pedaços.

 

As sobras de lastras tendem a
ter tamanhos maiores, podendo ser usadas para pias, cubas
e nichos, exaltando o lado mais escultural do porcelanato e de possibilidades
além do comum.

 

Versatilidade

Por ultrapassar terrenos que
quase sempre foram inexplorados por outros materiais — por limitações técnicas,
as lastras garantem sustentabilidade do piso ao teto, melhorando a eficiência
da obra e trazendo mais requinte ao espaço como um todo.

 

Seja no formato tradicional,
em, lastras ou como o Cobogó Mundaú, os produtos feitos com o porcelanato
Portobello sempre trazem na sua genética a sustentabilidade. Uma marca forte e
que faz a diferença não apenas nas construções, como no equilíbrio do meio
ambiente e na sociedade.

 

Conheça mais toda a história, personagens e conceitos que deram origem ao
Cobogó Mundaú, a mais nova peça sustentável da Portobello!

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